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18 março 2010

Meu irmão, os super-vulcões e os egípcios

Ontem eu tava conversando com meu irmão que me contou a
nova descoberta dos cientistas: super-vulcões subterrâneos (nos
Estados Unidos) parecem estar voltando à atividade após milhares de anos adormecidos.

Segundo estudiosos, esse tipo de vulcão- que mede cerca de mil vezes o
tamanho de um vulcão terrestre comum- teria uma força devastadora sem
precedentes; a erupção de somente um deles seria capaz de exterminar toda a vida
da Terra e encobrir a atmosfera com gases que impossibilitariam a entrada de luz solar no
planeta. 8O

Os cientistas disseram que atualmente são conhecidos cerca de vinte
super-vulcões subterrâneos, os quais são monitorados há mais de vinte e cinco anos (pra
mim é novidade, nunca tinha ouvido falar nisso antes...).
Analisando bem até que a história foi bem bolada, nada original, mas criativa, daria um ótimo filme do James Cameron. Aposto que os Estados Unidos seriam a força do bem, heróica e humanística (modo irônico=on), que salvaria toda a população da Terra de uma enorme catástrofe global.

Diante do enfraquecimento e da progressiva descaracterização do aquecimento global (apesar de todo esse calor), eu só consigo acreditar que os super-vulcões não passam de um novo trunfo, uma nova artimanha, para manipular a grande massa global e manter instalado o clima de tensão, de que a qualquer momento podemos sofrer uma catástrofe, gerando assim a necessidade de alguém que nos defenda.

Afinal eles precisam dessa importante ferramenta pra nos reprimir.

Quando eu escuto essas notícias apocalípticas, do tipo gripe suína, aquecimento global ou super-vulcões subterrâneos, lembro logo do tempo em que eu tinha aula de história no colégio... Sempre gostei mais de estudar a história antiga em relação à moderna e nunca consegui conceber o fato dos egípcios acreditarem cegamente no faraó, o temor ao 'castigo dos deuses' garantiam que eles se submetessem àquele modelo social tão perverso de intensa exploração.

Pra mim, que observa a situação de fora, é muito claro o fato de que os faraós usavam o medo pra manipular, explorar e reprimir o povo egípcio. Eu não conseguia entender como eles não eram capazes de perceber isso, até o dia em que eu tentei enxergar a minha situação, a situação da sociedade atual.

E hoje em dia, será que não somos nós os egípcios?
Será que as catástrofes globais não são o mesmo artifício que os castigos divinos eram naquela época?


[Mente Hiperativa]

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"... E que fique muito mal explicado. Não faço força para ser entendido. Quem faz sentido é soldado..."

Mário Quintana