Acredito que todos estejam antenados com relação à tragédia que atingiu o Haiti, um grande terremoto que destruiu grande parte do seu território e atingiu cerca de um terço da população, o que agrava ainda mais a situação de miséria, pobreza e sofrimento a qual já se encontrava o país.
À princípio chega ser difícil de acreditar que isso esteja de fato acontecendo, a ONU inclusive chegou a classificar o incidente como a maior catástrofe de todos os tempos, superando até o tsunami ocorrido há seis anos.
Já pensou em acordar e não ter água pra matar a sede, não ter comida, nem roupas, nem casa ou sequer um hospital? Não?! Pois muitos Haitianos gostariam de não ter que pensar nisso também.
A situação por lá, que nunca andou bem, está beirando o caos. Água é artigo de luxo, comida é motivo para conflitos e saques violentos. O Haiti agora não passa de um monte de escombros, uma cidade destruída e repleta de desabrigados, desesperados e carentes de tudo.
Eu bem que poderia tentar descrever melhor o sofrimento desse povo, mas certamente não encontraria as palavras certas para fazê-lo. Sendo assim eu prefiro mudar o foco, resolvi procurar alguma coisa boa no meio de tantos acontecimentos ruins, não é possível que não haja um enfoque positivo para que possamos tirar alguma lição disso tudo.
Eis então que eu vejo a solidariedade, brotando dos olhos e das mãos de diversos enviados da ONU, eles ajudam incessantemente na busca de sobreviventes em meio a tanta destruição. Logo se juntam a eles vários voluntários, cidadãos comuns, dispostos a ajudar.
De repente eu imagino a sensação de poder estar lá salvando vidas e essa sensação toma conta de mim, me conforta e me anima. É bom poder enxergar alguma iniciativa boa, humana, em meio a tanta desgraça. É reconfortante saber que existem pessoas que estão com mais preocupações além de salvar a própria pele, elas pensam em salvar os outros também.
Assim, enxergo que a lição de solidariedade- tão propagada pela nossa Zilda Arns- não ecoou vagamente pelos quatro cantos, mas foi concebida por tantas outras pessoas. Apesar de tanto mal decorrente desse desastre me sinto um pouco feliz por saber que podemos alimentar esperanças de que tudo pode ser reconstruído, temos pessoas dispostas e empenhadas a ajudar nessa difícil tarefa.
À princípio chega ser difícil de acreditar que isso esteja de fato acontecendo, a ONU inclusive chegou a classificar o incidente como a maior catástrofe de todos os tempos, superando até o tsunami ocorrido há seis anos.
Já pensou em acordar e não ter água pra matar a sede, não ter comida, nem roupas, nem casa ou sequer um hospital? Não?! Pois muitos Haitianos gostariam de não ter que pensar nisso também.
A situação por lá, que nunca andou bem, está beirando o caos. Água é artigo de luxo, comida é motivo para conflitos e saques violentos. O Haiti agora não passa de um monte de escombros, uma cidade destruída e repleta de desabrigados, desesperados e carentes de tudo.
Eu bem que poderia tentar descrever melhor o sofrimento desse povo, mas certamente não encontraria as palavras certas para fazê-lo. Sendo assim eu prefiro mudar o foco, resolvi procurar alguma coisa boa no meio de tantos acontecimentos ruins, não é possível que não haja um enfoque positivo para que possamos tirar alguma lição disso tudo.
Eis então que eu vejo a solidariedade, brotando dos olhos e das mãos de diversos enviados da ONU, eles ajudam incessantemente na busca de sobreviventes em meio a tanta destruição. Logo se juntam a eles vários voluntários, cidadãos comuns, dispostos a ajudar.
De repente eu imagino a sensação de poder estar lá salvando vidas e essa sensação toma conta de mim, me conforta e me anima. É bom poder enxergar alguma iniciativa boa, humana, em meio a tanta desgraça. É reconfortante saber que existem pessoas que estão com mais preocupações além de salvar a própria pele, elas pensam em salvar os outros também.
Assim, enxergo que a lição de solidariedade- tão propagada pela nossa Zilda Arns- não ecoou vagamente pelos quatro cantos, mas foi concebida por tantas outras pessoas. Apesar de tanto mal decorrente desse desastre me sinto um pouco feliz por saber que podemos alimentar esperanças de que tudo pode ser reconstruído, temos pessoas dispostas e empenhadas a ajudar nessa difícil tarefa.
Links relacionados:
Breve biografia da
Zilda Arns
História do
Haiti
Vídeos
sobre o terremoto do Haiti
[Mente Hiperativa]
Um comentário:
Em meio aos escombros ainda permanece a esperança de que a solidariedade foge do plano do papel, descrevendo uma nova história para uma população que sofreu com o terremoto físico, mas que sofrerá na alma, nos sentimentos, nas emoções, um terremoto que abalou os alicerces interiores. Auxílio: clamam os haitianos! E, o que nós podemos fazer para ajudá-los?
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