Às vezes parece que a palavra 'amor' perdeu o sentido original, perdeu o uso devido. Às vezes o amor é um equívoco, um equívoco que pode gerar filhos, que não são frutos do amor no seu sentido original, mas são filhos, são frutos. São filhos do equívoco.
Eu sou filho do equívoco. E não estou sozinho nesse mundo cheio de equívocos.
Há diversos tipos de equívocos, os óbvios, explícitos, os equívocos de aparência, equívocos de uma noite só, equívocos do descuido ou do esquecimento...
Alguns são frutos do amor; outros, filhos do equívoco. Mas no fim das contas que diferença isso faz???
[Mente Hiperativa]
4 comentários:
Você pelo menos já sabe, e eu que não sei se sou filho do equívoco ou do amor. Vou perguntar minha mãe.
Abração
Boa tarde.
Adorei seu texto.
Na minha geração há muitos filhos do atraso da ciência.
Meus dois filhos são filhos do equívoco.
Só que ninguém faz um filho sozinho, mas na maioria dos casos, a responsabilidade fica sozinha nas mãos da mãe.
E assim, caminha a humanidade.
Um grande abraço.
Maria Auxiliadora (Amapola)
A diferença que faz é a que nos importa...
Amor é sempre amor. E seus frutos são sempre de amor, independente da forma que foram 'plantados'.
;)
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