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25 outubro 2010

O banco de praça

Toda tarde sentava-se naquele velho banco de praça, sempre ali, debaixo da mesma árvore. Então pensava, sempre os mesmos pensamentos, recordava aquele amor que já morreu, mas que ao mesmo tempo ainda insistia em manter-se vivo em seu peito. Lembrava de cada momento, cada beijo, cada abraço. Revivia cada encontro, cada passeio, sentia a voz do seu amor, o seu cheiro, e até o seu toque. Mas ele não estava mais ali ao seu lado, quando ia perceber isso? Até quando pretendia se toturar dessa forma?

[Mente Hiperativa]

7 comentários:

O Blog dos Blogs - Casa da Poesia disse...

Amigo,

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Wanderley Elian Lima disse...

Será que era masoquista?
Bjux

Mente Hiperativa disse...

Talvez... O amor faz as pessoas qererem sofrer. Mas até onde vai tanto amor?

Franck disse...

Aquele banco, aquela praça, aqueles momentos, aquele...aquele... hj somos dois a falar de saudades!
Abçs!

Flor de Lótus disse...

Nós temos uma capacidade ímpar de nos torturarmos eu já fui muito assim,hj procuro viver mais o presente e menos de lembranças.
Beijos

Kati Froes disse...

Nem sempre é fácil enfrentar a realidade...

Anônimo disse...

Il semble que vous soyez un expert dans ce domaine, vos remarques sont tres interessantes, merci.

- Daniel

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"... E que fique muito mal explicado. Não faço força para ser entendido. Quem faz sentido é soldado..."

Mário Quintana