[Mente Hiperativa]
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25 outubro 2010
O banco de praça
Toda tarde sentava-se naquele velho banco de praça, sempre ali, debaixo da mesma árvore. Então pensava, sempre os mesmos pensamentos, recordava aquele amor que já morreu, mas que ao mesmo tempo ainda insistia em manter-se vivo em seu peito. Lembrava de cada momento, cada beijo, cada abraço. Revivia cada encontro, cada passeio, sentia a voz do seu amor, o seu cheiro, e até o seu toque. Mas ele não estava mais ali ao seu lado, quando ia perceber isso? Até quando pretendia se toturar dessa forma?
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Blogo, logo existo.
"... E que fique muito mal explicado. Não faço força para ser entendido. Quem faz sentido é soldado..."
Mário Quintana
Mário Quintana
7 comentários:
Amigo,
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Será que era masoquista?
Bjux
Talvez... O amor faz as pessoas qererem sofrer. Mas até onde vai tanto amor?
Aquele banco, aquela praça, aqueles momentos, aquele...aquele... hj somos dois a falar de saudades!
Abçs!
Nós temos uma capacidade ímpar de nos torturarmos eu já fui muito assim,hj procuro viver mais o presente e menos de lembranças.
Beijos
Nem sempre é fácil enfrentar a realidade...
Il semble que vous soyez un expert dans ce domaine, vos remarques sont tres interessantes, merci.
- Daniel
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