Ela tinha a expressão dura, os olhos bravos e as sobrancelhas arqueadas, de quem sabe bem o que quer. Andava imponente, postura de líder, atenta a tudo.
Ele era rechonchudo, de expressão sempre sorridente, olhos doces e serenos, repuxados ao sorrir. Caminhava com calma, devagar e desajeitado como um pinguim.
Ela mandava, ele obedecia.
Ela era dominadora, ele submisso.
Ela o amava, ele também a ela.
Eram felizes assim.
[Mente Hiperativa]
4 comentários:
Se completavam, como dizem.
Por isso que não se explica o amor.
Abração
ahahahha...
Tudo é possível, né?
Q seja eterno, enquanto dure!
Os opostos se atraem, e sempre tem esse contraste...
Em meus antigos relacionamentos mesmo, era algo parecido...
Forte abraço
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